Resumo do livro Learning To Pray by James Martin

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1. O quê tem pra mim? Descubra o poder da oração.

Por que orar? É uma pergunta aparentemente simples.

Praticamente todos os teólogos cristãos argumentam que a oração nos aproxima de Deus, mas depois disso é em grande parte uma questão de interpretação. Alguns enfatizam a amizade; outros se concentram em admiração e reverência, ou amor e intimidade.

Como veremos em breve, esta abertura pode ser libertadora. Significa que não existe uma maneira “errada” de orar – a maneira como você ora depende de quem você é e do que procura.

Mas como você deve começar a se familiarizar com a oração e estabelecer o lugar dela em sua vida? Bem, uma boa maneira de começar é observar como os cristãos abordaram a oração ao longo da história, que é exatamente o que faremos nestes instantes.

Ao longo do caminho, você aprenderá:

  • Por que a oração é para todos;
  • Como pensadores de Santo Agostinho a Santa Teresa de Ávila entendiam a oração;
  • Como lidar com as emoções que você encontra enquanto ora.

2. A oração é para todos.

Sejamos realistas: a oração pode ser assustadora. Se você nunca orou antes, talvez não saiba por onde começar ou o que esperar. E se você tentou, você pode ter se deparado com o obstáculo mais comum de todos – a sensação de que não está fazendo isso “corretamente”.

Mas o problema é o seguinte: assim como nadar ou andar de bicicleta, orar não é algo que você faz espontaneamente. Quer você seja uma pessoa comum ou um indivíduo santo como Madre Teresa, a oração é algo que precisa ser aprendido. A boa notícia é que todos podem.

A mensagem chave neste piscar de olhos é: A oração é para todos.

Todos são capazes de orar – o autor acredita nisso com devoção. Mas ele também sabe o que é lutar com a oração.

Embora ele tenha crescido com a religião, a verdadeira espiritualidade desempenhou um papel limitado em sua infância. Sua família ia à igreja aos domingos e dava graças antes das refeições. As crianças frequentavam aulas de educação religiosa depois da escola. Mas nem Deus nem o relacionamento deles com ele eram discutidos com muita frequência. Faltava alguma coisa; Deus estava presente, mas ele se sentia distante ao mesmo tempo.

Em suma, o autor não sentia que tinha uma ligação pessoal com Deus. Esse sentido moldou sua compreensão da oração. Até quase os vinte anos, ele só orava quando precisava de ajuda. Se ele se aproximasse de Deus, era para pedir nota “A” em uma prova, um home run na liga infantil ou um aumento no trabalho.

Agora, não há nada de errado em pedir ajuda a Deus – esse é um instinto natural e profundamente humano. Mas a nossa relação com Deus também pode ser mais rica e profunda.

Mas como? O autor descobriu a resposta a essa pergunta ao ingressar nos Jesuítas, ordem religiosa católica, aos 27 anos. Depois de ingressar no noviciado jesuíta – período de formação que os noviços passam antes de emitirem os votos – percebeu que não havia um único “ maneira correta” de orar. Na verdade, havia centenas de maneiras diferentes de orar, e igualmente muitas maneiras de compreender a oração.

Orar, em outras palavras, é flexível. Isso porque, acima de tudo, trata-se de desenvolver o seu relacionamento pessoal com Deus. Não precisa ser estereotipado pela simples razão de que seu relacionamento com Deus não é estereotipado. A oração realmente é para todos. Compreender este aspecto da oração é uma experiência verdadeiramente transformadora.

3. Orar satisfaz as nossas necessidades mais profundas – e o desejo de Deus de ter um relacionamento conosco.

A oração é universal – algo que qualquer um pode fazer. Mas qual é o seu propósito? Em outras palavras, por que deveríamos orar?

Aqui está uma resposta: porque Deus quer conhecer você e ter um relacionamento com você. Seu desejo de orar é prova disso. Mas como você pode saber que é isso que Deus quer? Bem, o fato de termos necessidade de orar diz algo sobre como Deus nos criou. No fundo, existe um desejo natural de se comunicar com Deus, e esse desejo é satisfeito pela oração.

Em outras palavras, Deus nos criou de tal maneira que somos atraídos por ele.

A mensagem chave neste piscar de olhos é: Orar satisfaz as nossas necessidades mais profundas – e o desejo de Deus de ter um relacionamento connosco.

Levar uma vida espiritual é uma espécie de busca. Começa com a sensação de que há mais na nossa existência do que podemos ver ou compreender – que há algo maior lá fora. Sentimo-nos inquietos e isso nos faz buscar respostas. Com estas respostas esperamos encontrar a conclusão e preencher o vazio em nossos corações.

Somente Deus pode preencher esse vazio. Como disse Santo Agostinho, teólogo romano do século IV, nossos corações permanecerão inquietos até encontrarem descanso em Deus.

Então, como encontramos Deus? Através da oração. A oração é o meio pelo qual estabelecemos com Deus a relação que tanto a nossa natureza humana como o próprio Deus desejam. Esta é a primeira resposta à pergunta “Por que orar?” Oramos porque precisamos – porque é parte integrante do ser humano. A oração responde ao anseio humano pelo divino que nos completa e preenche.

Outra resposta a essa pergunta é que estamos necessitados. Nenhuma vida está completamente livre de problemas; sempre há dificuldades e dificuldades. Nesses momentos de necessidade, não há nada mais natural do que recorrer ao nosso Criador em busca de ajuda.

A oração também nos ajuda. Pense em exercício físico por um momento. Se você nunca sai do sofá, você fica fora de forma. Como resultado, você contrai mais músculos quando está ativo e sua saúde cardiovascular diminui. Negligenciar o seu relacionamento com Deus tem um efeito semelhante na sua saúde espiritual.

Quando você não passa um tempo intencional com Deus, é provável que você se sinta mais irritado, menos grato e – o mais importante – perca contato com a parte mais profunda de sua própria natureza. Em última análise, isso corrói seu senso de propósito na vida.

4. A oração nem sempre é deliberada.

O dramaturgo francês do século XVII, Molière, escreveu muitas peças, mas uma das mais conhecidas é uma comédia chamada “O cavalheiro da classe média”.

Na peça, um personagem chamado Monsieur Jourdain contrata um tutor para lhe ensinar o tipo de coisas que os cavalheiros deveriam saber. Durante uma aula, o tutor de Jourdain explica a diferença entre prosa e poesia. Jourdain está surpreso. Há mais de 40 anos, exclama ele, fala prosa!

Mas o que Monsieur Jourdain tem a ver com a oração? Simples – assim como ele falava em prosa sem saber, muitas vezes oramos sem perceber.

A mensagem principal desta piscada é: a oração nem sempre é deliberada.

Visto que a oração responde a uma necessidade humana profundamente arraigada, não é surpreendente que muitas vezes oremos sem estarmos conscientes disso. Mesmo muitas pessoas que não oram formalmente ainda pedem ajuda a Deus em momentos de necessidade – por exemplo, pense em exclamações curtas e espontâneas como “Ajude-me, Deus!” ou perguntas como “Deus, você está aí?” Sua mente pode não reconhecer isso como uma oração, mas esse desejo por ajuda é a forma como seu coração ora por você.

A contemplação também pode ser uma forma de oração inconsciente.

Imagine ler uma história inspiradora no jornal sobre uma mulher que desistiu de tudo para trabalhar num campo de refugiados. Depois de terminar o artigo, você se vê perdido em pensamentos e pensando na generosidade dela. Ou digamos que durante o almoço um colega de trabalho lhe conta como cuida de um pai com demência. Mais tarde, enquanto você dirige para casa, você fica impressionado com a abnegação dele.

Nestes momentos, você reflete sobre a bondade da criação de Deus, o que é uma espécie de oração. O mesmo ocorre com a admiração pela natureza. Deslumbrar-se com a intrincada beleza de um botão de rosa na primavera e refletir sobre como ele surgiu é entrar em diálogo com Deus.

A frustração também pode nos aproximar do nosso Criador. Claro, você pode pensar que está indo muito bem – você tem um emprego decente e ama sua família. Mas isso é realmente tudo que existe na vida? Por que você está aqui – Deus não tem um plano para você? Meditar sobre esse tipo de questão séria é outra maneira de orar.

Parece que podemos ser surpreendidos pela proximidade de Deus e levados à comunhão com ele praticamente a qualquer hora e em qualquer lugar. Mas e a oração formal? Como veremos em breve, existem tantas maneiras de orar deliberadamente quanto de orar espontaneamente.

5. A oração é uma “abordagem de baixo”.

Existem quase tantas maneiras de definir oração deliberada ou “formal” quanto existem teólogos e escritores espirituais. Um bom lugar para começar, no entanto, é com uma das definições mais influentes – que remonta a São João Damasceno, um monge que viveu na Síria no século VIII. Hoje, faz parte dos ensinamentos oficiais da Igreja Católica.

A oração, como disse São João, é “elevar a mente e o coração a Deus ou pedir coisas boas a Deus”. Quando oramos, então, somos lembrados da nossa posição na ordem cósmica – abaixo de Deus, a quem aspiramos elevar-nos.

A mensagem principal desta piscada é: A oração é uma “abordagem vinda de baixo”.

Como às vezes dizem os teólogos influenciados por São João, a oração é uma abordagem vinda de baixo. Por que? Bem, quando São João fala sobre trazer a mente e o coração a Deus, ele usa deliberadamente o verbo “elevar”. Quando você ora, você está se dirigindo ao Criador do Universo. Seu relacionamento com este ser é inerentemente “vertical”, então a oração é como você se aproxima do Criador “de baixo”.

Porém, São João não está dizendo que você deve rastejar diante de Deus. Em vez disso, ele está enfatizando o fato de que você está conversando com o Ser Supremo – uma ocasião importante que merece admiração e reverência.

“Levantar” também tem outro significado.

Imagine encontrar um filhote de passarinho debaixo de uma árvore. Você procura por sua mãe, mas não consegue encontrá-la. Finalmente, você decide levar esta criaturinha vulnerável para alguém que possa ajudá-la. Parado na frente de um veterinário, você segura a ave nas mãos e a levanta para que ela possa inspecioná-la. Da mesma forma, quando oramos, levantamos as nossas preocupações e tristezas para que Deus – o nosso ajudador e curador – possa examiná-las.

“Solicitar” é o segundo verbo importante na definição de São João. Pedir ajuda a Deus é natural e humano, mas há uma ressalva quanto a isso. Como observa São João, você não está pedindo qualquer coisa quando ora – você está solicitando coisas boas. Pedir a Deus para derrubar um inimigo pode tecnicamente contar como oração, mas é contrário ao espírito com que você deve abordar a oração.

Até agora, nos concentramos no que você faz quando ora. Mas o que Deus faz – ele está apenas ouvindo silenciosamente os seus pedidos? Não exatamente. Deus é um participante ativo nesta conversa.

6. A oração aprofunda nossa amizade com Deus.

Enquanto alguns pensadores religiosos, como São João, enfatizam a abordagem de baixo para cima, outros concentram-se num aspecto diferente do nosso relacionamento com Deus: a amizade.

Tomemos como exemplo Santa Teresa de Ávila, uma freira espanhola do século XVI que acreditava que a oração é, como ela disse, “nada mais do que uma partilha íntima entre amigos”.

Rezar, pensava Santa Teresa, é íntimo e bilateral. Nós nos aproximamos de Deus, mas Deus retribui aproximando-se de nós. O contemporâneo de Teresa, o padre e teólogo espanhol Santo Inácio de Loyola, concordou. Como resultado, ele incentivou as pessoas a falarem com Deus como um amigo fala com outro.

A mensagem chave neste piscar de olhos é: A oração aprofunda a nossa amizade com Deus.

As opiniões de Santa Teresa e Santo Inácio encontram eco no trabalho de pensadores posteriores, como o teólogo americano Walter Burghardt. Num influente ensaio de 1989 publicado na revista Church, ele definiu a oração como “um olhar longo e amoroso sobre a realidade”.

Quando Burghardt diz “o real”, ele está abordando o fato de que Deus é o Criador do universo e, portanto, a fonte da realidade última. Olhar para o real, portanto, é olhar para Deus, a quem, é claro, amamos. Mas por que essa aparência deveria ser “longa”?

Bem, o que Burghardt quer dizer é que as amizades não podem ser apressadas. Imagine conversar com um velho amigo durante um jantar. Você não a vê há uma década, mas quando se senta, você diz: “Desculpe, só tenho cinco minutos – comece a falar!” Absurdo, certo? No entanto, é assim que muitas pessoas se aproximam de Deus.

Assim como faria com um amigo, você precisa passar muito tempo com Deus. É por isso que a oração diária é tão importante. Mesmo que dure apenas alguns minutos por dia, a oração regular permite que você conduza uma conversa que dura a vida toda. A melhor parte é que essa conversa é cumulativa – fica mais profunda e rica com o tempo.

Esta mudança é profunda. No início, você pode simplesmente falar com Deus, por exemplo, recitando orações mecânicas. Mais tarde, você começa a falar com Deus com suas próprias palavras. À medida que a amizade se aprofunda, você começa a perceber as respostas de Deus – a maneira como ele se manifesta em sua vida. Finalmente, você aprende a estar com Deus. Pense em como velhos amigos podem sentar-se juntos sem dizer uma palavra. Essa familiaridade e confiança são fruto de uma vida inteira dedicada ao cultivo do seu relacionamento com Deus.

7. A oração é amor e intimidade.

Santa Teresinha de Lisieux não viveu muito. Nascida na França em 1873, ela morreu em 1897, com apenas 24 anos. Mas sua breve vida foi extraordinariamente santa.

Quando menina, ela passou muito tempo meditando na imagem de São Paulo da igreja como um corpo com cabeça, membros e alma. Qual parte era Teresa? Ela decidiu que ela era o coração – a fonte do amor e a pedra fundamental da sua fé.

O amor também foi fundamental para sua compreensão da oração. Ela acreditava que admiração, reverência e dever desempenham um papel na oração, mas não são a motivação principal. O que é? Amor.

A mensagem chave neste piscar de olhos é: Oração é amor e intimidade.

Para Teresa, a oração são três coisas simultaneamente. Ela chamou isso de “um impulso do coração, um olhar para o céu e um grito de reconhecimento e amor, abrangendo tanto a provação quanto a alegria”.

Vamos analisar isso.

A oração é um impulso do coração porque é um ato espontâneo. Seu coração clama, transbordando, e é preciso orar para desabafar.

Ao ajudá-lo a concentrar seus pensamentos e emoções, a oração é como a meditação, mas também é mais do que isso. A maioria dos tipos de meditação olha para dentro, enquanto a oração é dirigida para fora. Como diz Teresa, quando você ora, você olha para o céu – a sede de Deus.

E o que você encontra lá? Em uma palavra, você mesmo. Aqui, Teresa recorre ao Salmo 42, que diz que “O fundo chama ao fundo”. Isso significa que a parte mais profunda de você clama pela parte mais profunda do universo – Deus. É por isso que Teresa chama a oração de grito de reconhecimento; na oração, seu coração vê algo que reconhece e ama.

O fato de você já conhecer a Deus é muito importante para Thérèse porque permite que você seja inabalavelmente honesto. É claro que há momentos na vida cotidiana em que você revela muito do que sente. Mas é fácil ainda esconder algo, mesmo com parceiros, amigos ou pessoas – médicos, digamos – que o conhecem intimamente por motivos profissionais. Essas barreiras, no entanto, serão quebradas à medida que você conhecer melhor alguém. E quem te conhece melhor do que Deus?

Este reconhecimento, diz Thérèse, é libertador. Quando você perceber que é totalmente conhecido, poderá falar livre e abertamente sobre o que o move – sobre o que o entristece, o que o faz feliz ou o que o desafia.

8. Orar é profundamente emocional.

Até agora, vimos o que algumas tradições diferentes dizem sobre a oração.

O que não discutimos, porém, é o que muitas pessoas que estão apenas começando sua jornada espiritual querem saber acima de tudo: o que realmente acontece quando você fecha os olhos e começa a orar?

Como você deveria se sentir? Você deve ouvir vozes ou receber orientação? Como você saberá se sua oração foi ouvida e muito menos se está “funcionando”?

É importante notar que diferentes pessoas vivenciam a oração de maneiras diferentes. Mas há uma coisa que quase todo mundo encontrará: emoções.

A mensagem principal neste piscar de olhos é: Orar é profundamente emocional.

Como vimos, a oração é um diálogo com Deus. Quando você abre seu coração para ele, você sonda as profundezas do seu ser. Não é de surpreender que esse relacionamento envolva emoções intensas.

Digamos que você volte de um funeral e ore pela pessoa que faleceu. Ao refletir sobre a vida deles, você pode se sentir dominado pela tristeza. O mesmo acontece com a alegria. Se você acabou de receber uma ótima notícia e se sentar para agradecer a Deus, sua felicidade será ampliada.

Por que é isso? Bem, quando você está orando, você está compartilhando suas experiências com Deus.

Quando você conta a Deus sobre sua alegria, por exemplo, você descobre que Ele a compartilha. Pense em como a alegria de uma criança aumenta quando seu pai a convida a contar a história de um grande sucesso, como fazer um home run. Ao contar, sua excitação se aprofunda. Deus é o seu Criador e você é filho dele. Compartilhar suas alegrias com ele faz com que elas cresçam da mesma forma.

Algumas das emoções que surgem durante a oração são fáceis de antecipar; outros, porém, podem pegá-lo de surpresa. Muitas vezes, sentimentos negativos reprimidos, como raiva, frustração ou decepção, podem ressurgir repentinamente quando você se abre a Deus.

Isso pode ser desorientador no início, e o poder dessas emoções pode ser tão grande que você acaba se sentindo pego de surpresa. Deus está trazendo à tona essas emoções reprimidas por uma razão – ele está lhe dizendo que você perdeu algo importante. Se Deus entrasse pela sua porta e dissesse: “Convido você a pensar sobre esta parte da sua vida”, você prestaria muita atenção, certo? Bem, isso é exatamente o que ele faz quando desperta emoções desconfortáveis ou difíceis quando você ora.

E essa é a coisa mais importante a lembrar sobre a oração: você nunca está sozinho. Como você logo aprenderá quando começar a orar, Deus está ao seu lado.

9. Resumo final

A mensagem principal nessas piscadas:

A oração é assustadora, mas o facto de sentirmos a necessidade de orar revela o seu propósito. Esse desejo de orar é a maneira de Deus nos atrair para ele e satisfazer a nossa necessidade de estar num relacionamento com ele. Esta necessidade é tão profunda que muitas vezes oramos sem sequer estarmos conscientes disso – por exemplo, meditando inconscientemente na beleza da criação de Deus. A oração consciente, por outro lado, vem em diferentes formas. Alguns escritores espirituais enfatizam a amizade; outros se concentram na admiração que sentimos diante de Deus. Mas seja qual for a forma que a oração assuma, há uma constante: é um processo profundamente emocional e esclarecedor.

Conselhos acionáveis:

Pergunte a si mesmo se as emoções que surgem na oração são racionais.

Às vezes, sentimentos negativos surgem durante a oração, e há uma razão para isso: Deus quer que você pense neles. Mas as emoções não são racionais – baseiam-se na percepção. Para compreender seus sentimentos, você precisa verificar suas percepções. Por exemplo, seu colega de trabalho realmente quis ofendê-lo com esse comentário ou foi de brincadeira? Antes que você perceba, você estará um passo mais perto do encerramento.

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