Resumo do livro Read People Like A Book by Patrick King
1. A leitura da mente é real
Imagine comunicar-se sem esforço com qualquer pessoa, decifrando seus pensamentos e sentimentos antes mesmo de dizer uma palavra. Alguns parecem talentosos neste domínio, mas não é um talento místico; é uma habilidade que podemos treinar, melhorar e aumentar.
Essa habilidade não tem um nome universalmente aceito; alguns podem considerar isso um sinal de inteligência emocional desenvolvida. Em contraste, outros o veem como um método de diagnóstico usado por psicólogos ou detetives. A boa notícia é que dominar a análise profunda dos motivos das pessoas não requer um diploma académico ou experiência na CIA.
Tudo que você precisa é de interesse e desejo de aprender sobre as pessoas ao seu redor.
Compreender os outros leva à descoberta de nós mesmos.
Ver os verdadeiros motivos e aspirações dos outros é uma ferramenta valiosa e prática. Usá-lo pode ajudá-lo a:
- Desenvolver compaixão e aceitação pelos outros.
- Resolver situações de conflito com cônjuges ou colegas.
- Negociar com colegas de trabalho e parceiros de negócios.
- Sejam melhores pais e parceiros para seus entes queridos.
- Encontre pontos em comum mesmo com aqueles que têm valores totalmente diferentes.
- Proteja-se do engano e evite pessoas que possam prejudicá-lo.
Descobrir a verdadeira natureza dos outros é complexo porque cada indivíduo é um universo separado com regras e visões distintas. Embora compreender todo o escopo do mundo interior de alguém possa ser um desafio, podemos aprender a detectar pistas suficientes para construir.
Quando sabemos como analisar com rapidez e precisão o caráter, o comportamento e as intenções não expressas de alguém, podemos nos comunicar de forma mais eficaz e, para ser franco, conseguir o que queremos. ~ Patrick King
Então, vamos começar nossa jornada nas profundezas da natureza humana e dominar a bela arte de decifrar os outros!
2. É tudo uma questão de contexto e atenção
Embora todos possam aprender a ler dicas tácitas, a jornada para o domínio muitas vezes traz armadilhas. O mais destrutivo é acreditar que sabemos tudo sobre as pessoas que nos rodeiam. Esta crença é um viés perceptivo: lembramos quando estávamos certos e ignoramos quando estávamos errados. Por exemplo, olhamos para um vizinho e pensamos: “Ele é uma pessoa tão rude!” Mas temos fatos suficientes para tais conclusões? Sim, eles podem ter sido indelicados ao não nos cumprimentar na quinta-feira de manhã, mas isso significa que podemos classificá-lo como um indivíduo rude?
Para dominar a compreensão dos outros, devemos perceber que nossos julgamentos nem sempre são precisos. Portanto, a primeira regra é abandonar todos os preconceitos e permanecer aberto à observação cuidadosa.
O contexto é outra coisa essencial a considerar ao analisar o comportamento. Você já deve ter ouvido falar que algumas manifestações físicas, como palmas das mãos suadas ou toque frequente na ponta do nariz, são sinais de mentira. Mas tenha cuidado com suas conclusões! Também pode significar que uma pessoa está com calor ou com o nariz escorrendo. Não podemos julgar alguém com base em uma ação, expressão facial ou emoção. Mas podemos detectar tendências persistentes e recorrentes no comportamento de alguém através de uma inspeção minuciosa.
Procure compreender, não julgar.
O contexto cultural é igualmente crucial. Pessoas em diferentes países interpretam reações e emoções de diversas maneiras. Por exemplo, se um japonês desvia o olhar rapidamente, não significa que esteja nervoso ou escondendo alguma coisa. Em vez disso, fazer contato visual por muito tempo é considerado falta de educação em seu país.
A chave para compreender as intenções e reações dos outros é definir o ponto de partida. Ao observar alguém, pense em como essa pessoa costuma se comportar. Afinal, o comportamento hiperativo e até mesmo nervoso de um colega só pode sinalizar uma mudança se ele estiver normalmente calmo e relaxado. No entanto, não há razão para se preocupar se a excitabilidade e a emotividade moderadas forem a norma.
O hábito de generalizar e a nossa confiança em estarmos certos podem minar os nossos esforços para compreender os outros. Portanto, mantenha a mente aberta e esteja sempre pronto para questionar e verificar novamente a conclusão!
3. Identificando os verdadeiros motivos
Aprender os motivos e aspirações das pessoas é vital para compreender o seu comportamento. À medida que nos aprofundamos nos porquês e comos de nossas ações, vejamos algumas teorias psicológicas fundamentais.
Qualquer ação humana, consciente ou não, tem uma razão; se o descobrirmos, ganhamos uma fonte inestimável de informações.
Vários modelos podem explicar o que nos move:
- Sombra e a esfera do inconsciente. Esta teoria tem origem no famoso psicólogo Carl Jung, o fundador da psicologia analítica. Em suma, a sombra representa aquilo que rejeitamos e ignoramos sobre nós mesmos. Contudo, isso não significa que estes aspectos da nossa personalidade desapareçam; eles ainda se manifestam em nossas emoções e comportamento. Ao observar o comportamento narcisista de um colega, considere o que ele pode rejeitar em si mesmo. Sua sombra pode esconder intensa insegurança e medo do fracasso. Conhecer o lado oculto de alguém tornará mais fácil ter empatia e compreendê-lo.
- O princípio do prazer e da dor. Faça o que fizermos, sempre buscamos obter satisfação e evitar a dor. É um princípio fundamental da nossa vida, formado através da evolução. É tudo uma questão de diversão, seja comprando um bolo, correndo para tomar um café ou pedindo um aumento de salário no trabalho. Da mesma forma, ao colocar uma luva para tirar um bolo do forno, nos esforçamos para evitar o desconforto. Então, como podemos usar esse conhecimento para compreender melhor os outros? Por exemplo, se o seu parceiro deixar de lavar a louça depois do jantar, considere o que ele pode estar pensando. Talvez eles não estejam tentando aborrecê-lo, mas estão esgotados por um dia difícil e precisam relaxar. Dar-lhes o benefício da dúvida pode evitar um desentendimento.
- Pirâmide de necessidades de Abraham Maslow. A ideia é que exista uma hierarquia específica de necessidades humanas. Na base da pirâmide, encontramos itens essenciais como comida, água e abrigo. Em seguida vem a segurança, então os dois primeiros níveis garantem a nossa sobrevivência. À medida que subimos, buscamos amor, pertencimento, autoestima e autoaceitação. E, finalmente, no topo da pirâmide está a busca por um significado mais elevado de existência. Como esse conceito nos ajuda a ler as pessoas? A questão é que é mais fácil nos comunicarmos com outras pessoas se compreendermos suas necessidades. Por exemplo, se você trabalha com reabilitação, sabe que alguém que luta contra o vício se esforça primeiro para atender às suas necessidades básicas. E só com o tempo eles sentem o desejo de auto-realização e encontram seu propósito de vida.
4. Expressões silenciosas falam mais alto que palavras
Você sabia que a maior parte da comunicação humana acontece sem palavras? Transmitimos toneladas de informações por meio de gestos, posturas e expressões faciais! É uma habilidade impressionante; interpretar corretamente esses sinais pode revelar muito sobre os outros. Existem vários bloqueios para a comunicação não verbal:
Expressões faciais. Intuitivamente, todos nós sabemos o que são macroexpressões – reações fisiológicas que nos dizem o que os outros sentem, normalmente durando cerca de quatro segundos. Em contraste, as microexpressões são mais difíceis de detectar. Os pesquisadores Haggard e Isaacs descobriram isso enquanto assistiam a sessões de psicoterapia em câmera lenta. Mais tarde, Paul Ekman, um renomado especialista em mentiras, descobriu que as microexpressões, muito mais curtas que as macro, aparecerão mesmo quando as pessoas tentam esconder suas emoções. Assim como as macroexpressões, a micro corresponde a seis emoções humanas básicas:
- Tristeza
- Felicidade
- Temer
- Raiva
- Surpresa
- Nojo
É claro que aprender a reconhecer microexpressões requer tempo e prática, mas existe uma maneira mais fácil de ler as pessoas. Você pode se concentrar nas inconsistências entre as palavras e as expressões faciais da pessoa. Tais contradições às vezes indicam desonestidade, mas também tenha em mente o contexto!
Se você não tiver certeza das dicas não-verbais de alguém, pergunte.
Linguagem corporal. Os movimentos e a postura também podem revelar muito sobre os outros. Um ex-agente do FBI, Joe Navarro, dedicou anos ao estudo desta parte da comunicação. Ele percebeu que as pessoas muitas vezes demonstram desconforto, estresse e outras experiências intensas sem palavras.
Por exemplo, quando estamos excitados, podemos esfregar a testa e o pescoço, juntar as mãos ou nos abraçar. Massagear as têmporas, afrouxar o colarinho ou afastar o cabelo da nuca pode sinalizar fadiga, estresse e tensão. Preste atenção também às mãos – esfregá-las e apertá-las pode mostrar uma perda de controle, enquanto as mãos bem abertas podem sinalizar poder. As pernas também carregam muita informação. Quando estamos felizes e excitados, podemos balançá-los e quicá-los, mas inconscientemente colocamos nossas pernas em direção à saída quando nos sentimos desconfortáveis.
Mas não tire conclusões precipitadas só porque vê um comportamento incomum. Procure sinais adicionais de estresse ou outros estados emocionais e avalie minuciosamente as reações das pessoas.
Você sabia? A análise do comportamento é o estudo científico do comportamento. Explora as razões por trás do comportamento das pessoas e procura modificar e prevenir certas ações.
5. Testes de personalidade e tipologias: o que podem dizer
Outra forma de conhecer melhor os outros é usar tipologias de personalidade. Esses modelos incluem comportamentos específicos que se repetem com uma frequência específica e constituem um traço de personalidade. Vejamos algumas das tipologias mais populares:
Os Cinco Grandes. De acordo com esta teoria, podemos classificar as personalidades por cinco características:
- Abertura à experiência. Determina a disposição das pessoas em assumir riscos e descobrir coisas novas. Num extremo do espectro estão pessoas com um elevado nível de abertura que estão sempre à procura de novas oportunidades. Por outro lado, personalidades mais práticas, que não são propensas a mudanças repentinas.
- Conscienciosidade. Divide as pessoas em duas categorias: as altamente focadas nos seus objetivos e as mais impulsivas e desorganizadas.
- Extroversão. Esse espectro varia desde pessoas que prosperam na comunicação e nos holofotes até aquelas que se concentram mais em seu mundo interior e escolhem a solidão.
- Amabilidade. Mostra como as pessoas são calorosas e atenciosas com os outros.
- Neuroticismo. Esse aspecto remete à estabilidade emocional, variando desde pessoas calmas até pessoas mais excitáveis.
MBTI. Os psicólogos Myers e Briggs desenvolveram esta ferramenta para ajudar as pessoas a encontrar empregos que correspondam às suas habilidades. Este teste também funciona com base no princípio da dualidade e assume que uma das duas qualidades extremas se manifesta mais:
- Extroversão ou introversão
- Sensoriamento ou intuição
- Pensando ou sentindo
- Julgamento ou percepção
Dezesseis combinações dessas qualidades nos permitem determinar o tipo de personalidade de uma pessoa. Lembre-se de que este teste dá duas recomendações categóricas e não considera que a maioria de nós está no meio de duas características. Embora as tipologias de personalidade possam nos ajudar a estudar melhor as pessoas, não podemos confiar nelas inconscientemente. Depois de um tempo, o teste pode apresentar um resultado diferente, mostrando o impacto da experiência na personalidade.
Temperamentos de Keirsey. Esta tipologia combina 16 tipos de MBTI e os restringe a quatro tipos principais de personalidade:
- The Guardian: Pessoas autoconfiantes que sabem planejar seu tempo de forma eficiente e se esforçam para beneficiar a humanidade.
- O Artesão: Pessoas altamente adaptáveis que são planejadores táticos.
- O Idealista: Indivíduos compassivos com alto nível de inteligência emocional. Eles estão sempre procurando sentido em tudo.
- Os Racionais: São verdadeiros mestres em seu ofício com alto autocontrole.
Reconhecer a singularidade de uma pessoa é o primeiro passo para lê-la.
Lembre-se de que compreender o comportamento de alguém reside no uso complexo de diferentes ferramentas.
6. Tornando-se Sherlock: expondo as mentiras
O impulso para compreender os outros nem sempre é alimentado apenas pela curiosidade. Às vezes, somos motivados por um desejo natural de nos proteger de manipulações e mentiras. Na verdade, nenhuma ferramenta universal garantiria a detecção de fraude. Ainda assim, algumas técnicas permitem questionar as palavras dos outros e ver seu comportamento incomum. Três condições contribuem para a detecção mais precisa de mentiras:
- Você estabeleceu como uma pessoa normalmente se comporta. Esse é, você sabe, o ponto de partida.
- Você e outra pessoa comunicam-se espontaneamente, por isso não têm tempo para preparar respostas.
- Mentir tem consequências reais. Isso deixa as pessoas desonestas nervosas.
As reações físicas de cada pessoa são diferentes, então não há sinal claro de mentira.
Existem vários métodos para detectar engano:
- Conversação. Este método permite interagir ativamente com outra pessoa e até controlar o fluxo do diálogo. Você pode fazer perguntas, fazer pausas nos momentos certos e incentivar outras pessoas a fornecerem as informações necessárias. É uma excelente oportunidade para ouvir atentamente a outra pessoa e observar as suas reações e linguagem corporal. Veja como eles apresentam as informações. Muitas vezes, quando as pessoas mentem, a sua história parece ensaiada. Tente fazer perguntas esclarecedoras e observe a reação deles. Se uma pessoa pondera muito sobre uma resposta, isso pode indicar que ela está tentando não se expor. Ser um detetive que ouve mais do que fala o ajudará a detectar uma mentira ao perceber inconsistências nas palavras e nas emoções
- Aumento da carga cognitiva. Mentir é cansativo porque manter o controle de todas essas informações exige muito esforço. Seu trabalho é encontrar lacunas em sua narrativa. Faça perguntas fora do assunto para distrair alguém de sua história ou perguntar como ele se sente. Além disso, observe suas reações durante a conversa. Você pode perceber se a expressão facial da pessoa não é sincera. As pessoas que mentem muitas vezes se comportam de maneira bastante indiferente e tentam esconder quaisquer emoções. Portanto, ajudaria se você questionasse pacientemente a história da outra pessoa para distraí-la da mentira principal e observar sua reação.
Claro, você deve combinar todos esses métodos para obter um resultado mais confiável. Mesmo assim, não se apresse em rotular a outra pessoa como mentirosa; às vezes, uma pessoa não quer compartilhar informações ou está passando por um período difícil. Não deixe que os outros o enganem; seja compassivo!
7. O propósito da observação: ver além das palavras
Já sabemos que para conhecer melhor alguém é preciso observar. Mas como isso deve ser feito? Como capturamos o que é necessário? Algumas abordagens que podem ajudar com isso são:
- Método de fatiamento fino. É a capacidade de ver padrões com base em informações limitadas. Em outras palavras, é um método de percepção intuitiva. A ideia principal por trás dos julgamentos precipitados é que eles geralmente são inconscientes, e é por isso que aparecem tão rapidamente. Mas é possível confiar em conclusões intuitivas para compreender melhor os outros? Acontece que combinar o raciocínio intuitivo e lógico dá os melhores resultados. Você provavelmente sentiu que algo estava errado com a pessoa ao seu lado, embora não tenha conseguido encontrar uma explicação objetiva. Por favor, não ignore e tente buscar uma confirmação mais justificada desse sentimento. Muito provavelmente, eles são razoáveis.
- Palavras que as pessoas escolhem. Às vezes, não é importante o que as pessoas dizem, mas como o dizem. Ao analisar outras pessoas, preste atenção às suas mensagens de texto e e-mails. Por exemplo, se uma pessoa usa frequentemente “eu” ou “meu”, isso sinaliza alta extroversão. Usar termos complexos desnecessariamente indica um desejo de parecer mais inteligente. Construções muito emocionais e até dramáticas podem mostrar um alto nível de neuroticismo. Mas como sempre, lembre-se do contexto!
- Coisas privadas. Quer seja um carro, uma casa ou roupas, tudo o que escolhemos reflete as nossas aspirações, esperanças e sonhos. Às vezes, você pode entender melhor alguém simplesmente visitando sua casa. Observe como eles organizam seu espaço. Limpeza e vazio excessivos podem indicar neuroticismo, enquanto fotos dos proprietários em molduras douradas transmitem luxo e dinheiro como valores centrais. Além disso, preste atenção onde há excesso de coisas. Podem ser pilhas de livros, roupas ou ferramentas de artesanato, que também falam dos interesses e hobbies do proprietário.
Nossa primeira impressão geralmente nos diz se alguém tem boas ou más intenções.
Na verdade, observar os outros e interpretar o seu comportamento não requer necessariamente talento inato, mas dedicação, esforço e tempo.
Quer queiramos ou não, as roupas nos dizem muito sobre uma pessoa, já que nenhum de nós se veste de maneira neutra. Nossas roupas são uma forma de fazer uma afirmação de identidade sobre quem somos e como queremos que os outros nos vejam. ~ Patrick King
8. Conclusão
Compreender os outros requer um complexo de métodos, técnicas e ferramentas. Mas o segredo é que eles não funcionam separadamente um do outro e precisamos usá-los em combinação. Lembre-se de que você não pode confiar em gestos ou reações isolados; você deve sempre ver a imagem completa. O comportamento nervoso nem sempre indica mentira, e às vezes um sorriso não significa alegria. Sua atenção, empatia e interesse genuíno o ajudarão a ver de forma mais ampla e a não tirar conclusões precipitadas. Para praticar a leitura de outras pessoas, tenha em mente alguns princípios:
- Explore como é o comportamento habitual de uma pessoa
- Procure discrepâncias e reações incomuns
- Colete o máximo de informações possível
- Preste atenção à energia que uma pessoa compartilha
- Lembre-se de que a linguagem corporal é dinâmica, por isso não se limite a um único gesto
- Sempre considere o contexto ao interpretar o comportamento de alguém
Ao analisar os outros, é crucial encontrar um equilíbrio entre sentimentos viscerais e julgamento racional. Você deve sempre confiar em suas suspeitas, mas também testá-las e encontrar evidências.
Experimente isso
- Observe pessoas em diferentes situações, por exemplo, no metrô ou em uma loja. Preste atenção aos seus gestos, emoções e expressões faciais.
- Pratique conversas conscientes com seus entes queridos. Faça-lhes perguntas esclarecedoras e observe como seu comportamento muda.
- Analise os motivos dos outros. Por exemplo, se o seu parceiro brigar com você, considere quais necessidades ele está tentando satisfazer ou o que deseja evitar.
- Desenvolva empatia pelos outros, aprenda a ouvi-los e a ver quais emoções eles escondem por trás de suas palavras.